A MakerBot foi uma das empresas pioneiras em utilizar a queda de patentes das grandes impressoras 3D e criar plataformas acessíveis, responsável em grande parte pelo bum das impressoras 3D dos últimos 5 anos. Impressoras 3D baratas e fáceis de operar, visando tornar a impressão 3D um processo, uma ferramenta na metodologia de inovação, e que não requer formar especialistas em impressoras 3D, afinal, quem coloca no currículo que sabe operar impressoras 2D? A busca da MakerBot é colocar a impressora 3D nesse mesmo patamar.
Depois de torná-las acessíveis financeiramente, por tanto, a MakerBot passou a torná-las fáceis de operar, com um software de interface gráfica simples, e ao mesmo tempo poderoso, que contempla até a 5a geração de impressoras 3D da companhia, e que pode ser operado desde computadores com Windows, Linux e Mac, smartphones com Android ou iOS e tablets. Com essa simplificação de usabilidade, as impressoras 3D começaram a ser usadas em diversas áreas na intenção de ajudar, por exemplo, os deficientes visuais a sentir obras de arte e alunos aprenderem na prática a matéria dada em sala.
O processo de impressão destas máquinas deriva diretamente da FDM, Fused Depositon Modeling, processo da Stratasys e empresa pela qual foi adquirida e passou também a desfrutar do ABS e dos materiais solúveis em limonada para estruturas de suporte, além de até 42 opções em PLA, entre cores, materiais que brilham no escuro e distintas qualidades e combinações.
Quando o mercado pensou que não haveria mais para onde evoluir, e as impressoras MakerBot ganhariam apenas novidades estéticas, sendo relegadas à máquinas educacionais e de usuários entusiastas e amadores, dentro de uma grande companhia Stratasys, a veia da inovação em realidade pulsou ainda mais forte, a a impressora ganhou um importante diferencial: novos materiais!
Para 2016 a MakerBot promete revolucionar mais uma vez o mercado, disponibilizando as impressoras 3D mais baratas e mais fáceis de usar até hoje capazes de produzir peças em compósitos baseados em: aço, cobre, madeira e mármore! O processo FDM passa a atuar como uma sinterização por aglutinante químico, onde o filamento de PLA passa a ser carregado de partículas, sejam elas aço, cobre, madeira ou mármore, que ao passarem pelo bico de extrusão da impressora, parte do PLA se dissipa e parte passa a atuar como cola, mantendo unidas as partículas que formarão a peça final.
As peças de aço terão propriedades magnéticas, as peças de cobre poderão ser oxidadas para mudarem de cor, as peças de madeira e mármore poderão ser polidas, lixadas e pintadas, levando a impressão 3D à novos patamares e mercados: escultura, mobiliário, peças sinterizadas para uso final, e tudo isso na plataforma mais barata, e num processo que requer apenas o upgrade do cabeçote SmartStruder, automaticamente compatível com todas as máquinas de quinta geração: MakerBot Replicator Mini, MakerBot Replicator e Makerbot Replicator Z18!
LWT Sistemas é revendedora oficial MakerBot no Brasil. Continue antenado ao conteúdo que disponibilizamos em nosso blog para você ficar por dentro das novidades em impressão 3D para o mercado de impressão 3D.