Sua empresa está preparada para o futuro com a impressão 3D?
O significado de futuro é imensurável, principalmente quando se faz referência às tecnologias e a evolução das soluções. Diariamente conseguimos notar novos projetos, novas perspectivas e novos caminhos para seguir com os recursos disponíveis. Um ótimo exemplo dessa realidade é a evolução da manufatura aditiva e a difusão dela nas indústrias. Hoje podemos encontrar um número muito grande de oportunidades, com a grande variedade de tecnologias e recursos disponíveis, gerando novas aplicações com a impressão 3D, que anteriormente não se imaginavam.
Evolução da impressão 3D e suas possíveis aplicações
Quando observamos as tecnologias de impressão 3D, são incríveis os resultados que são possíveis, bom exemplo disso é o FDM (FUSED DEPOSITION MODELING) da STRATASYS, que contém equipamentos como a F770, que com seu grande volume de impressão, consegue confeccionar peças de até um metro. Aplicações de alta performance também são possíveis com o acesso a uma grande variedade de polímeros de engenharia, presentes nos equipamentos como a F900. Hoje é possível até substituir o processo de injeção plástica para médios e grandes lotes com a utilização de equipamentos como a H350, que com sua tecnologia SAF (SELECTIVE ABSORPTION FUSION), possibilita a impressão de um grande volume de peças, em um ciclo de no máximo 12 horas, entregando assim, grande personalização em produções de alta escala.
Equipamentos como a ORIGIN ONE, complementam o portfólio da STRATASYS, com o sistema de materiais abertos podemos ter acesso a materiais como o LOCTITE 3955, que viabiliza aplicações com temperaturas acima de 300°C, entre outros materiais disponíveis no equipamento, como elastômeros, materiais biocompatíveis, e de alta resistência mecânica, que trazem um número muito grande de aplicações, em diversos setores na indústria.
Como utilizar a manufatura aditiva?
Com tantas oportunidades e possibilidades, a manufatura aditiva também tem suas especificações necessárias para utilização. Por ser uma forma diferente de se manufaturar alguns conceitos precisam ser entendidos e muito bem aplicados, pois determinam se será viável ou não a escolha da tecnologia. Um bom exemplo dessa realidade é quando pensamos na construção de um cubo por impressão 3D, em relação à manufatura subtrativa. Por ser uma peça sem necessidade de personalização e não conter geometrias complexas o método tradicional, por manufatura subtrativa, consegue atender de uma forma mais rápida e mais simples. Porém, se pensamos na construção de um cubo modelo GYROID, já conseguimos analisar uma realidade contrária, sendo praticamente impossível de ser construído através dos métodos subtrativo e de simples confecção através da manufatura aditiva, pela grande liberdade de design que a tecnologia consegue entregar. Posto isto, é crucial saber escolher muito bem as aplicações corretas, para se obter retornos positivos.
A escolha correta de tecnologias e materiais também são de extrema importância para obtermos êxito nas aplicações, além de ser necessário um método diferente para se projetar as peças das aplicações, que é o DFAM (DESIGN FOR ADDITIVE MANUFACTURING), sendo uma forma de se confeccionar as soluções explorando a liberdade de design presente na tecnologia, priorizando a redução de peso e mantendo os parâmetros necessários para as aplicações.
Futuro da impressão 3D, como se preparar?
Tendo em vista os principais requisitos de como utilizar a manufatura aditiva, podemos observar que para conseguirmos trazer bons resultados, precisamos pensar de forma diferente e buscar novos recursos, entendendo sempre os métodos necessários de utilização. As faltas de
mobilização para mudança e abertura para outros tipos de visão, muitas vezes não gera o resultado esperado com a tecnologia, frustrando os “marinheiros de primeira viagem” com impressão 3D. Portanto, é mandatório sempre buscarmos levantar as melhores oportunidades possíveis, entender a melhor forma de aplica-las e quando aplica-las, para assim conseguirmos gerar bons resultados e melhorias constantes.
Fonte: Redação LWT SISTEMAS